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Eletricidade e Magnetismo

Freio magnético (Furukawa)


Descrição e conteúdos abordados

Posicionar o tubo de alumínio na vertical e soltar o ímã dentro do tubo. O ímã cai com velocidade constante, sem encostar nas paredes do tubo. Apesar do tubo não ser atraído pelo ímã (por ser feito de alumínio), quando começa a cair dentro do tubo, sofre um efeito de “freio” com forças contrárias ao movimento, que iguala a sua força peso e o ímã desce com velocidade constante. Quando o ímã começa a descer, a variação do campo magnético que ocorre nas paredes do tubo conforme ele vai passando, gera campos elétricos que induzem correntes. Essas correntes por sua vez, geram campos contrários à essas variações do campo (lei de Lenz) que causam o efeito de freio magnético. Essas correntes induzidas no tubo são chamadas de correntes parasitas ou correntes de Foucault.

Pode-se colocar o tubo em pé sobre uma balança digital e zerar. Em seguida, soltar o ímã dentro do tubo e medir a massa indicada na balança enquanto o ímã está caindo. Qual será o valor dessa massa?


Material Utilizado

  • Tubo de alumínio com paredes grossas
  • ímã de neodímio em formato de disco

Equipamento contruído e doado por Claudio Hiroyuki Furukawa para o Laboratório de Demonstrações da UFPA. 


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